O termo usado por Jerônimo pela primeira vez ainda no quinto século para designar antigos documentos judaicos. Apócrifos, são livros que não foram inspirados e que não fazem parte de nenhum cânon, escritos por comunidades cristas e pré-cristãs, apócrifos que vem do grego Apokruphoi, secreto, separado ou excluído.
Assim se faz a em seu dia a dia e em sua mentalidade consertadora uma das cidades mais importantes do país, a capital ecológica e social do Brasil tem trilhado caminhos tortuosos e no mínimo estranhos, esta que já esteve no trajeto do circuito cultural brasileiro, com grandes shows musicais, apresentações teatrais e grandes programas de televisão que inspiraram programas nacionais, hoje se restringe a corruptela de enfadonhos empresários que com o gracejo de seus pais tentam alcançar a fama através supostos grandes projetos.
Contudo o que faria desta que foi uma cidade modelo e teve a alcunha de ser cidade teste em conteúdo cultural, afinal já diziam os mais entendidos, “o que der certo em Curitiba, da certo em qualquer lugar do Brasil”, como e quando esta cidade perdeu o foco e a tradição de revelar e ser termômetro para o que deveria ser considerado bom ou ruim no cenário nacional?
A mentalidade da grande maioria destes profissionais de televisão na capital ecológica é a mesma e muito simplista, “programas culturais e direcionados a um publico pensante não dão lucro”, por isso a terceirização de horários na capital paranaense é feita de madeira desenfreada, se o programa pagar seu horário em dia, não importa a qualidade ou o que esteja indo ao ar, no atual momento o que importa nesta capital com ares e pensamentos de uma província é pura e simplesmente os valores que estas supostas programações arrecadam no fim de cada mês, aqui trocasse de programa como se trocam fraldas de bebes.
Enquanto o ego de filhos e filhas de milionários da cidade tentam sem sucesso alcançar a fama, a cultura da cidade e relegada a segundo plano, a apócrifa capital leite-quente tem toda sua base cultural esvaindo-se rala abaixo por não dar lucro, nesta trajetória inglória, seguem secretos, separados e incluído todo o conteúdo de um povo, a farofa de pinhão o prato tipo da Cidade que segue sem ser conhecido, a senzala em estado intocável na região de Conceição dos Correias, região Metropolitana da cidade e os setenta terreiros de candomblé que ligam a cultura afro a esta terra de coronéis.
Curitiba seria tão importante para a cultura do país, mas segue seu caminho apócrifo e ao que tudo indica, nunca será reconhecido.
Assim se faz a em seu dia a dia e em sua mentalidade consertadora uma das cidades mais importantes do país, a capital ecológica e social do Brasil tem trilhado caminhos tortuosos e no mínimo estranhos, esta que já esteve no trajeto do circuito cultural brasileiro, com grandes shows musicais, apresentações teatrais e grandes programas de televisão que inspiraram programas nacionais, hoje se restringe a corruptela de enfadonhos empresários que com o gracejo de seus pais tentam alcançar a fama através supostos grandes projetos.
Contudo o que faria desta que foi uma cidade modelo e teve a alcunha de ser cidade teste em conteúdo cultural, afinal já diziam os mais entendidos, “o que der certo em Curitiba, da certo em qualquer lugar do Brasil”, como e quando esta cidade perdeu o foco e a tradição de revelar e ser termômetro para o que deveria ser considerado bom ou ruim no cenário nacional?
A mentalidade da grande maioria destes profissionais de televisão na capital ecológica é a mesma e muito simplista, “programas culturais e direcionados a um publico pensante não dão lucro”, por isso a terceirização de horários na capital paranaense é feita de madeira desenfreada, se o programa pagar seu horário em dia, não importa a qualidade ou o que esteja indo ao ar, no atual momento o que importa nesta capital com ares e pensamentos de uma província é pura e simplesmente os valores que estas supostas programações arrecadam no fim de cada mês, aqui trocasse de programa como se trocam fraldas de bebes.
Enquanto o ego de filhos e filhas de milionários da cidade tentam sem sucesso alcançar a fama, a cultura da cidade e relegada a segundo plano, a apócrifa capital leite-quente tem toda sua base cultural esvaindo-se rala abaixo por não dar lucro, nesta trajetória inglória, seguem secretos, separados e incluído todo o conteúdo de um povo, a farofa de pinhão o prato tipo da Cidade que segue sem ser conhecido, a senzala em estado intocável na região de Conceição dos Correias, região Metropolitana da cidade e os setenta terreiros de candomblé que ligam a cultura afro a esta terra de coronéis.
Curitiba seria tão importante para a cultura do país, mas segue seu caminho apócrifo e ao que tudo indica, nunca será reconhecido.
